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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Como organizar e servir um Almoço ou Jantar

Passeando pelo http://www.livrodereceitas.com/ encontrei esta dicas que achei muito úteis e resolvi guarda-las aqui.

Como organizar e servir um Almoço ou Jantar
Número de convidados

Quando uma dona de casa deseja convidar amigos para se reunirem em tôrno de uma mesa, seu primeiro pensamento é saber o número de convidados e quem serão êles. Claro que o número depende muito da dimensão da sala de jantar e da mesa que nela cabe e também do caráter de mais solenidade ou simplicidade que se procura para à reunião. Se fôr de homenagem, por exemplo, o número e a qua1idade dos convidados depende mais do homenageado do que dos anfitriões, pois é a êle que se pretende dar prazer.

Em jantar de despedida ou de aniversário, convém saber quais os convidados que formariam um todo para que o homenageado ficasse alegre e se sentisse em casa; êsse ponto deve ser levado muito a sério e é fácil de compreender porquê.

Num jantar em que o objetivo é a reunião de pessoas que se conhecem ou desejam conhecer-se, pertence aos donos da casa a prerrogativa de determinar o número e a escolha. Os romanos já diziam que, para que haja uma reunião agradável, em tôrno de uma mesa o número deve ser superior ao das Graças (3) e inferior ao das Musas (9). Ficamos em oito, que é um número redondo, que admite duas garrafas de vinho (um branco e um tinto), um único empregado (a), talheres do mesmo faqueiro (quase sempre de uma dúzia), facilidade culinária e mais confortável aos anfitriões, que devem cuidar de seus amigos do comêço ao fim do encontro.

Fixado o número ideal (que pode variar levemente nos dois sentidos), passemos à qualidade, porque da formação do grupo depende sempre o sucesso ou o fracasso da reunião. Saber escolher e reunir é fundamental, analisando-se cada convidado para saber se êle, se sentirá bem no conjunto. Nunca convidar pessoas que falem demais, tôdas, pois ninguém teria a paciência de ouvir ninguém; e nunca amigos muito calados, que tornariam o encontro demasiadamente tranquilo. Os donos da casa também têm a necessidade de dosar a conversa, animando os que se mostram muito tímidos e fazendo com que a conversa chegue até êles. Aos donos da casa, na maioria das vêzes, cabe a culpa de um jantar que emperra, daí a habilidade de saber agrupar êstes ou aquêles amigos.


À Espera do Jantar

Os convidados são recebidos pelos anfitriões em uma sala, onde são servidos aperitivos e esperados os convidados retardatários, que não devem exagerar no atraso, não sómente porque os donos da casa e os outros convidados estão à espera, como também por causa da cozinheira, que há pratos que não devem passar do ponto justo para serem bem apreciados.

Quando o empregado anuncia que o jantar está servido, a dona da casa é a primeira pessoa a dirigir-se à sala de jantar, depois de pedir aos convidados que façam o mesmo. Ela mostra e abre o caminho e o dono da casa é o último; fechando o grupo.


Disposição à mesa

Feita a escolha do número e da espécie de convidados, urge saber como colocá-los à mesa, porque muitos dêles sentem melindres e não querem – de forma alguma – ser preteridos. É a verdade social. Todos sabem que os lugares de honra à mesa são o lado direito e, depois, o lado esquerdo da dona da casa para os convidados, e as mesmas posições para as convidadas junto ao dono da casa. Isso na hipótese de não haver os convidados de honra aos quais o jantar é oferecido, pois a ambos, – marido e mulher – pertencem os melhores lugares, isto é, ao lado direito da dona e do dono da casa. Se o anfitrião não estiver em companhia de sua mulher no ocasião, ou se fôr viuvo, solteiro ou divorciado, pode dar à senhora mais idosa ou à de sua preferência o lugar que caberia à sua mulher, que é o mesmo que considerá-la dona da casa. O mesmo acontece à dona de casa, se a hipótese fôr a contrária. Nem é necessário recomendar que os casais sejam separados, para que a conversa tenha mais animação e, o jantar, mais êxito.
O jantar sendo de oito ou dez pessoas, a dona da casa, sorrindo, mostra a cada convidado o lugar que lhe está destinado. As senhoras vão sentando e os homens, em pé, ajudam a companheira ao lado, retirando e colocando a cadeira na posição em que ela se sinta confortávelmente sentada. Quando o jantar fôr de maiores proporções, é aconselhável que os lugares estejam marcados com cartões, com o nome de cada convidado, pois a dona da casa não teria memória bastante para lembrar a colocação de cada convidado.


A conversação

Tanto antes como depois da refeição, os donos da casa dever fazer o possível para que homens e mulheres não formem grupos à parte, elas falando sôbre modas, crianças e criadas, e êles sôbre político ou negócios. É um hábito feio e provinciano e os anfitriões intercederão para que os grupos se fundam e o conversa seja mais ampla e agradável. Insistimos que isso depende quase exclusivamente da diligência dos responsáveis pela reunião. Tanto êle quanto ela devem estar sempre atentos e verificar se todos os convidados, em geral, e cada qual, em particular, são bem tratados, estimulando os mais tímidos a que se juntem aos mais extrovertidos.

Havendo um convidado fora do grupo – por ser estrangeiro ou viver em cidade diversa – ter para com êle atenções gerais e colocá-lo sempre entre gente que fale o idioma dêle ou que com êle pode ter relaçães mais fáceis. Isso é importante, pois êsse convidado não pode ficar afastado do convívio geral.
Também cabe aos donos da casa controlar a conversação para que um único convidado não fique dono da prosa, de tal maneira que os demais não consigam intercalar uma palavra ou dar seu ponto de vista. E êsse ambiente deve ser feito desde a entrada até a saída do último convidado.


Pratos e talheres

Há diante de cada convidado um prato raso; no caso de haver sopa, êste prato é colocado sôbre o outro e, quando o empregado leva para a copa o prato de sopa já servido, deve levar também o que está embaixo, substituindo-o por um limpo, raso. Certas comidas exigem que o prato seja aquecido, o que deve ser feito e não custa muito assim agir.

Aos lados do prato, diante de cada pessoa, há os talheres, sendo a faca e a colher (caso haja sopa) do lado direito, pois são os que não mudam de mão e sómente são usados com a direita. O garfo – que é móvel – fica do lado oposto do prato. Tanto a colher quanto o garfo são colocados com as pontas para cima. O descansa-talher caiu de uso, pois era empregado para que os talheres esperassem o prato seguinte. Mas como êstes seguem o destino dos pratos, e são renovados, aquêle utensílio perdeu sua razão de ser. Nunca se deve limpar os copos ou os talheres com o guardanapo (coisa permitida em restaurante de beira de estrada) pois a dona de casa já se esmerou em verificar que êles estão bem asseados quando a mesa foi posta.
Segura-se a faca sempre com a mão direita, sem que o dedo toque a lâmina de aço. A colher – como a faca – só é usada com a mão direita. O garfo é a peça do talher que pode mudar de mão. Assim, quando se corta a carne com a faca, o garfo segura a carne contra o prato para que a direita cumpra sua missão. Quando houver sopa com pedaços de carne de vaca ou de ave, o garfo também pode intervir, ajudando a tornar menor o pedaço de carne, que a colher levará à bôca.


O Serviço

O serviço deve ser sempre bem cuidado, pois não basta que a comida seja apetitosa, mas apresentada com capricho, sem pernosticismo. Assim, a sopa deve ser bem quente, e estar servida, quando os comensais chegam à mesa.
O serviço chamado "à francesa" é muito procurado, justamente porque um prato vem à mesa depois do outro e assim o segundo fica no quente do forno, enquanto o anterior é apreciado. Além dessa vantagem, ocorre outra, que é trocar o prato servido por um prato limpo, pois entre êles haveria oposição. Digamos que o primeiro prato seja peixe: como servir a carne em um prato que ainda tem o gôsto e o môlho do peixe ou do camarão?
Sentados à mesa, pergunta-se: quem deve ser servido em primeiro lugar? Há duas escolhas, ambas corretas. A dona da casa é a primeira a servir-se, pois, assim, verifica se a travessa está em ordem e também abre o peixe ou destaca uma fatia de carne, que já deve vir cortada da cozinha. Em seguida, as senhoras são servidas pela importância da posição social ou idade e os homens ficam para o fim, sendo o dono da casa o último. A dona da casa pede às senhoras que não esperem os homens serem servidos, sem o que o prato esfria. A segunda escola acha que o dona da casa será a última das senhoras a se servir, sendo os demais como ficou explicado.


Combinação de pratos

A composição de um menu requer engenho e arte, porque os pratos devem seguir-se com naturalidade e nunca se chocar. Cuidado para que êles não se repitam. Não seria lógico que houvesse dois peixes diíerentes em uma mesma refeição ou duas massas, mesmo que uma fôsse, por exemplo, macarrão e, a outra, torta salgada ou doce. O mesmo conselho deve ser dado no tocante ao acompanhamento, qug não poderá ser o mesmo arroz, a mesma batata ou o mesmo “petit-pois“. Quem oferece camarões preparados no creme de leite não escolherá morangos com creme, à sobremesa.


Arranjos

O arranjo da mesa é próprio da maneira de ser da dona de casa e, assim, ela decora-a como bem entender, podendo ser com flôres, com frutas, com um composto de flôres e frutas, com uma sopeira antiga de prata, de porcelana ou faionça, uma peça de porcelana sôbre uma base de espelho ou uma vasca baixa com uma ou duas flôres boiando. Há tanto recurso para isso, que é melhor deixar a decoração ao gôsto da anfitriã.
Os chamados “jogos americanos“ podem muito própriamente ser usados nos almoços, deixando as toalhas inteiras para ó jantar, que é de mais cerimônia, do mesmo modo como o vestido longo é mais solene do que o curto.


O guardanapo

Está fora de uso fazer fantasias com o guardanapo ao colocá-lo sôbre o prato ou dentro do copo. Hoje, é mais fácil e mais correto sómente dobrá-la em quatro ou seis, dependendo do tamanho dêle e pô-la sôbre o prato com o pão entre suas dobras ou sôbre êle. No lugar das senhoras, usa-se esconder dentro das dobras um guardanapo bem pequeno vermelho, para que elas possam tirar, se houver excesso, o “baton" dos lábios, pois o "rouge" pode ser mais ou menos indelével no tecido. Ao sentar-se à mesa, o comensal abre o guardanapo e coloca-o sôbre os joelhos, de modo tal que êle não escorregue e não caia no chão. Quando deixa a mesa, o convidado dobra mais ou menos o guardanapo, sem deixá-la como se fôsse uma trouxa, mas sem necessidade de fazê-lo de tal forma que a dona da caso tenha a impressão que vai usá-la no próximo jantar.


Delicadezas

Em uma refeição de poucas pessoas, se uma senhora se levanta (seja por que motivo fôr) todos os homens fazem o mesmo. Em jantar muito grande, basta que os dois homens que estão ao lado dela o façam, pois êles representam os demais, na delicadeza. Se, em um restaurante, um homem se aproxima da mesa para saudar quem janta (sem estender a mão, que é um erro enorme, já que os que estão sentados estão com as mãos lavadas) os homens sentados levantam e só sentam quando o amigo se retira ou pede que sentem. Quando a refeição estiver terminado, os convidados ajudam as senhoras a levantar, retirando-lhes discretamente a cadeira.


Os copos

Pela beleza do conjunto e pelo lado prático, nunca se deve colocar um único copo ou cálice diante do convidado, ao menos em uma refeição social. São dispostos em linha normal logo após o prato e na ordem crescente da direito para a esquerda, para maior facilidade de quem serve, o que deve ser feito pelo lado direito do comensal e nunca pelo esquerdo. Dêsses copos, o maior é usado para água, o médio para vinho tinto e o menor para vinho branco. Nunca se leva um copo aos lábios, sem, anteriormente, enxugá-los com o guardanapo para que não fiquem impressos no vidro ou cristal sinais de gordura.


A carne

Quando se corta a carne, segura-se o garfo na mão esquerda com os dentes fincados na carne para baixo. Depois de cortado o pedaço – um por um e por sua vez – o garfo leva-o à bôca na mesma posição, podendo com a faca juntar no dorso do garfo o acompanhamento, seja arroz, legume ou batata. A faca nunca pode ser levada à bôca, em caso algum, e não será usada para cortar macarrão, ovo, batata ou salada. Mesmo o pão não deve ser cortado com a faca, a não ser na copa. A mesa é partido com a mão.


O môlho

Quando, terminada a carne ou a ave, restar no prato um pouco de môlho – que é geralmente o mais gostoso do petisco – pode-se colhêr um pouco do môlho com um pedaço de pão. Esse hábito não é admitido na Inglaterra, porque os molhos não são muito caprichados nesse país. Esse pedaço de pão pode ser prêso com os dedos ou espetado nos dentes do garfo.


Sobremesa

Os pratos de sobremesa são trazidos da copa, logo depois que o empregado tenha tirado da toalha as migalhas de pão, que normalmente ficam sôbre ela. Para isso, emprega-se a clássica vassourinha ou um simples guardanapo, fazendo que as migalhas caiam dentro de uma vasilha rasa ou de um prato.
Esses pratos de sobremesa vêm acompanhados dos respectivos talheres, que são menores do que os usados até então. Geralmente, com êles vem uma lavando, onde os convidados podem lavar as pontas dos dedos e mesmo levemente os lábios. 6 uma aplicação que fico ao critério dêles.

Essa lavanda – que também é chamada de bal ou "bowl“ – pode ser de prata, metal, vidro, cristal ou faiança, e, a água, fria ou morno. É gracioso deixar uma pétala de rosa boiar dentro da lavanda.
Convém que os talheres da sobremesa sejam – se não os três – ao menos dois, garfo e faca ou garfo e colher. No primeiro caso, se a sobremesa necessitar ser cortada e, no segundo, se houver uma compota ou doce com calda. Deve-se, sempre que possível, comer pratos salgados ou doces com dois talheres, o que dá mais segurança e trabalho para ambas as mãos. Claro que um "soufflé" uma salada de frutos ou um sorvete, não necessitam de dois talheres, mas são exceções à regra geral.


Fumo e palito

O convidado deve fumar o menos que puder à mesa, pois outras pessoas presentes podem não suportar o fumo em tais ocasiões. Se fumar, verificar se a fumaça não é atirada por alguma corrente de ar aos olhos de um dos vizinhos, lembrando-se, também, que nem a xícara nem o pires do café são cinzeiros.

Pode a dona da casa colocar discretamente sob a borda do prato um palito, que só será usado em última instância e o menos tempo possível. O uso dos paliteiros em prata antiga, porcelana ou opalina, caiu da moda há muito tempo e não há quem pretenda ressuscitá-la. Após a refeição, na toalete, cada qual que faça do palito o que entender, se necessidade houver.


Frutas

Um setor que merece cuidado é o das frutas, tantas são elas e de tantas variedades. As laranjas devem vir descascadas da copa; basta cortar a parte comível, deixando o talo central. Pêras e maçãs são descascadas e, depois, cortadas em quatro pedaços, verticalmente, ou cortadas antes de serem descascadas. Os dois sistemas são bons, bastando que o garfo tenha os dentes para baixo, segurando a fruta junto ao prato. Frutas mais simples, como as uvas, as ameixas, as cerejas, comem-se com a mão e o carôço é tomado nos lábios com a mesma mão e deixadas no prato. Nunca diretamente cuspidos da boca ao prato. O melão já vem cortado em meias-luas e basta tomar o pedaço que cabe a cada convidado. As mangas são trazidos à mesa em filés, ficando o incômodo carôço no copa. Banana não é fruta de refeição social. Mas, se vier, que seja comida com a mão. A fruta é descascada até quase o fim, ficando uma parte coberta com a casca. É por ai que é segura e levada à bôca. Comer banana com garfo e faca é pernóstico e a própria fruta perde muito de seu sabor.


O café

O café pode ser servido à mesa ou em salão próprio, sobretudo quando o jantar é longo e convém mudar as pessoas de lugar. Sendo pouca gente, a dona da casa o fará ela mesma com ajuda de alguém, que levará a xícara a cada convidado. Sendo muita gente, o copeiro que o faça, porque a dona da casa não pode abandonar os convidados por longo tempo, o que teria que fazer se se ocupasse sómente do café.


Escolha dos vinhos

Muita atenção na escolha dos vinhos, que são um acompanhamento. É preciso levar muito em conta o prato, antes de escolher o vinho. Há regras gerais no caso, que devem ser respeitadas:

a) nunca servir vinho branco depois de vinho tinto, notando-se que o primeiro é refrescado e, o tinto, nunca.

b) não trazer vinho doce antes de vinho sêco, porque o primeiro mataria o segundo.

c) quando um segundo vinho fôr servido, deve-se mudar de copo ou verificar se o vinho anterior foi totalmente bebido até a última gôta.

d) havendo vinhos de datas diferentes, servir, em primeiro lugar, o mais jovem, deixando para o fim o mais antigo, que deve estar mais forte, ainda que mais suave ao paladar, por ter perdido o tanino ao envelhecer.

e) o mais certo é escolher um vinho branco e um vinho tinto bem de acôrdo com os pratos, que vão ser servidos, porque cada gole melhora o seguinte e não haverá dúvidas e discussões a respeito do que é melhor, se o melhor é aquêle escolhido e não fica sujeito a comparações.

Os digestivos – como os aperitivos – são servidos fora da mesa e o mais conhecido de todos é o conhaque, feito de uvas. Além do conhaque, há o Armagnac (do mesmo gênero) e os licores, que tanto podem ser criados em mosteiros, como produzidos à base de frutas ou ervas. Muitos dêles são verdadeiras aguardentes, mas com algum elemento que os torna mais doces, como convém à digestão. Raro o país que não tenha seus licores, bem como suas aguardentes, que podem ser de uva, de trigo, de grãos diversos, de cana-de-açúcar, de milho, de centeio ou de composições químicas.


No restaurante

Quando um casal vai a um restaurante, o cavalheiro entra em primeiro lugar, logo seguido da dama, pois é êle quem procura o “maitre“ para pedir mesa. Os dois sentam-se, devendo o homem dar o melhor lugar à mulher, isto é, aquêle em que ela possa melhor ver a sala e que seja mais protegido do vento ou de luz forte.

Antigamente, a mulher não se dirigia diretamente ao empregado, mas por intermédio do cavalheiro, hoje em dia, é correto ela perguntar ao ”maitre" ou ao copeiro como é êste ou aquêle prato que figura no "menu“ e encomendá-la, segundo seu gôsto pessoal; ao homem, fica reservada a escolha do vinho, segundo os pratos pedidos por ambos, não sendo errado consultar a senhora sôbre a escolha que pretende fazer.

Ao pedir o vinho, o "maitre“ mostra a garrafa, abre-a diante do freguês e faz com que êle beba um pequeno gole a ver se está a gôsto. Aprovado pelo freguês, o "maitre“ passará a servir o vinho aos demais presentes.

Ao pagar a nota, o homem fá-lo discretamente, não sem verificar rápidamente com os olhos se tudo está certo e a adição bem correta; havendo reclamação, será feita pelo homem, com bons modos, sem alarde, para não chamar a atenção.

Se dois amigos almoçam ou jantam, um dêles pagará a nota e o outro fará o mesmo da próxima vez, sem que haja luta (quase corporal), os dois entendendo que devem liquidar a conta.

Quando uma senhora convida um amigo a ir a um restaurante, e faz isso de maneira formal, compete a ela pagar a nota e é indelicado se o homem achar ruim e quiser anular o convite da senhora; a senhora ou pagará a nota no momento ou já terá combinado com o “maitre“ a maneira mais discreta de agir.

Terminada a refeição, os dois levantam-se, o cavalheiro ajudando a senhora, retirando a cadeira; ambos se dirigem para a porta da saída, ela tomando a dianteira, que lhe cabe em quase todos os atos da vida social.

Grandes e Pequenas Gafes a serem evitadas à mesa


– cruzar os talheres, depois de terminada a refeição, em vez de colocar garfo e faca em posição paralela.

– tomar vinho ou água, sem passar o guardanapo nos lábios, deixando a marca de gordura nas bordas do copo.

– sentar-se e fincar os dois cotovelos sôbre a mesa.

– balançar-se na cadeira (que acabará por quebrar-se).

– atirar os caroços de frutas diretamente da bôca no prato, sem fazê-la por intermédio do mão entreaberta.

– limpar (em casa onde fôr convidado) os talheres e os copos no guardanapo.

– amarrar o guardanapo em tôrno do pescoço.

– limpar os lábios ou os dedos, na toalha da mesa, em vez de o fazer no guardanapo.

– usar a faca para levar o alimento à bôca.

– sorver e fazer barulho ao tomar a sopa.

– fazer da xícara de café ou do pires cinzeiro, após o jantar.

– falar com a bôca cheia, pois é feio e a maneira mais certa de atirar perdigotos.

– falar o tempo todo, sem dar aos outros oportunidade de também dizer o que pensam.

– empurrar a comida com o dedo em cima do garfo; para isso, um naco de pão é o aconselhado.

– permitir que seu copo de vinho seja cheio e deixá-la quase intato.

– gesticular com qualquer dos talheres seguros na mão.

– virar o prato de sopa para aproveitar a última gôta.

– evitar o quanto possível recusar um prato qualquer; não é necessário aceitá-lo com abundância, mas uma porção pequena é recomendável.

– cutucar o vizinho ou a vizinha com o dedo para que preste atenção no que se vai dizer.

– assoprar a sopa, quando estiver quente, quando o correto é esperar que ela esfrie.

– limpar a mesa das migalhas de pão com a mão. devendo esperar que o copeiro o faça com a vassourinha especial.

– empurrar o prato para longe, depois de ter comido o que havia nêle.

– ao levantar-se da mesa, deixar que o guardanapo escorregue e vá ao chão, ou fazer dêle uma trouxa; dobre-o rápidamente e deixe-o em frente, sôbre a toalha.

– ocupar-se, durante a refeição, unicamente com uma vizinha, lembrando-se de que elas são duas. Procure entreter a que estiver menos solicitada pelo vizinho do outro lado dela.

– se a dona de casa ou uma de suas vizinhas levantar durante a refeição, faça o mesmo, é uma atenção que se deve seguir à risca.

– usar o palito sómente quando fôr indispensável e com tôda a discreção; fazê-to rápidamente e nunca deixá-la dependurado no canto da bôca.

– acenda o cigarro sómente depois de servidos os pratos salgados e sempre pedindo licença às senhoras que estão a seu lado. Cuidado com a direção da fumaça.

– deixe o cachimbo – caso o leitor o fume – para sua casa ou quando houver bastante ar para que a fumaça não incomode. Cuidado com a qualidade do tabaco.

– nunca se levante da mesa, antes que a dona (ou dono da casa, na falta dela), faça o sinal de gue a refeição está terminada.

domingo, 24 de outubro de 2010

Salgadinhos pra vender como fazer pra trabalhar

Visitando o blog http://cozinhadoquintal.blogspot.com achei estas dicas super importantes e resolvi copiar pra voces.


"As massas de salgadinhos são basicamente água (ou leite), farinha e sal, e gordura. O correto equilíbrio desses ingredientes é que vai deixar seu salgadinho especial. Esse tipo de massa é conhecido como massa cozida, porque cozinhamos a farinha. É muito importante manter a massa no fogo baixo, após acrescentar a farinha, mexendo sempre, sem parar, para que a farinha cozinhe e não fique, portanto, gosto de farinha.




A quantidade de sal depende do recheio. Recheios salgados pedem menos sal na massa, por exemplo, carne seca ou mesmo a carne moída.


A qualidade de qualquer prato depende da qualidade dos ingredientes. Com os salgadinhos, é a mesma coisa. Use produtos de qualidade. Farinha de trigo, principalmente. Não economize. Compre a melhor (Renata em primeiro lugar, Anaconda, ou se não for possível nenhuma dessas duas, Dona Benta). Não adianta economizar, porque o barato sai caro: o salgadinho fica ruim, você perde cliente, e não rende a mesma quantidade. Acredite, pois eu já testei.


Mantenha a mesma qualidade no recheio: use carne de primeira, patinho, coxão mole. Retire a gordura, o máximo possível, pois ela amarga. Use peito de frango para a coxinha, e não outras partes de frango, achando que o sabor vai ser o mesmo. Evite os corantes (tipo colorau e outros artificiais). Além de não fazerem bem a saúde, dão uma cara de "artificial" mesmo ao seu salgadinho, parece que você quer "esconder" alguma coisa, disfarçar, entende?


Farinha de rosca: use também a melhor. Se for possível, faça a sua própria farinha, usando pão francês do dia anterior, levemente torrado no forno e passado no liquidificador, em pequenas porções. Peneire a farinha de rosca de vez em quando, e sempre que ficarem "grumos" do ovo no processo de empanar. Esses grumos comprometem o visual, e podem arrebentar o salgadinho na hora de fritar.


Para fritar. Aqui temos uma queixa comum: meu salgadinho racha. Se isso aconteceu, alguma coisa está errada. Nas massas que sugeri aqui, isso não acontece. Em outras massas, não sei. O importante é saber que, se rachou, faltou gordura na massa, ou você trabalhou a massa fria. Isso também não pode. Não faça várias receitas de massa de uma vez para enrolar depois. Não funciona. Faça uma de cada vez, enrole e depois faça outra. A única etapa que pode ficar para depois é empanar. Trabalhe a massa quente, quanto mais quente, mais maleável e mais fácil de selar e modelar.Assim que você aguentar o calor na mão, enrole. Com o tempo, você acostuma. Pegue a porção de massa na mão e amasse ligeiramente para que fique lisa, abra, coloque o recheio e modele. Coloque numa forma grande levemente untada com óleo e termine toda a massa. Empane, e mantenha na geladeira coberto com um pano limpo até o dia seguinte. Então, frite e congele, ou entregue.


Óleos e gorduras: outro ponto importante. Não use óleo de soja na massa. Ele deixa um sabor residual forte, e um cheiro também. Use óleo de milho, canola, girassol. Óleos mais pesados, como de amendoim, não são recomendados. O mesmo vale para fritar. O óleo de milho custa caro para usar na fritura, você vai dizer. Só que o óleo de soja queima mais depressa, se você for fritar um cento de salgadinhos, em quinze minutos seu óleo vai estar cheio de farinha no fundo da panela, queimada. Esse queimado vai grudar no salgadinho e ele vai ficar escuro, feio. Lembre-se que a gente come primeiro com os olhos. Seu cliente avalia a qualidade também pela aparência, e vale mais um salgadinho lindamente dourado do que um meio escuro, parecendo sujo. O óleo de milho, se mantido o fogo médio, não queima, e você frita mais salgadinhos.


Por falar em sujeira, atenção total na higiene. Faça os recheios e mantenha-os em recipientes tampados, na geladeira, até a hora de usar. Use somente vasilhas limpas e secas, parece bobagem falar isso, mas é fundamental: lenço na cabeça. Se só um, apenas um, fio de cabelo cair na massa ou no recheio, você nunca mais vende nada. Seu cliente vai contar para todo mundo que ele conhece e aí, já era, se você trabalha na base da recomendação. Aproveite também para lavar a pia onde você trabalha com água fervendo, os utensílios de inox também. Não se esqueça de que as crianças são os principais consumidores de salgadinhos nas festas. Já pensou você ficar sabendo que alguma criança pegou uma bactéria por causa do salgadinho?? O frango é campeão na hora de proliferar bactérias, algumas bem perigosas, como a salmonela, podem até matar. Então, higiene absoluta e cozimento no ponto certo para o frango.


Ainda na onda das bactérias: utilize leite de caixinha, nunca o leite fresco, pois você corre o risco de azedar a massa. Da mesma forma, tomate também azeda fácil, prefira usar molho de tomate pronto. A cebola, bem picada, deve estar bem refogada.


Queijo: outro problemão. Use mussarela e outros queijos de qualidade. Observe atentamente se a peça de queijo tem data de validade, e olhe. Se estiver muito perto de vencer, não compre. Lembre que o salgadinho talvez fique congelado um tempão. Se não tiver data de validade, então, nem me fale! Em breve vou colocar aqui uma matéria falando sobre as principais marcas de queijo do mercado. Aguarde. Ah, use o queijo ralado no ralo grosso ou no processador. Rende mais e não corre-se o risco de um cubinho de queijo romper a massa e o salgadinho estourar justo na hora de fritar. O mesmo vale para os outros recheios, não podem ter "pontas". Ah, faltou falar do requeijão...Use requeijão de verdade (coloquei aqui uma receita de requeijão caseiro muito boa!!). Não use misturas lácteas que têm amido (maisena). No congelamento, a maisena desprende água e isso pode estragar o salgadinho. Sem falar no sabor.


Que mais? Ah, sim. Embalagem. Embalar corretamente é agregar qualidade ao seu produto. Use bandejinhas de isopor e filme plástico para pequenas quantidades, e caixas de isopor ou papelão alimentício para os centos, não esquecendo de forrar com papel manteiga ou alumínio. Aqui também vale a dica da higiene e do prazo de validade. Informe corretamente, em uma etiqueta, para o seu cliente saber quando o salgado foi produzido e quantos dias de validade ele tem. Para salgados congelados, que a pessoa vai levar e fritar em casa, 3 meses. Para os entregues fritos, para serem aquecidos na festa, de preferência faça num dia e entregue no dia seguinte. A validade é mesmo de um dia só.


Quantidade: a maioria das pessoas encomenda salgadinhos por cento, para festas. Eles são pequenos, conhecidos também como tamanho "coquetel". Para a venda em bandejinhas, podem ser maiores. A venda pode, portanto, ser por peso, ou por unidade.


Preço: vai depender do lugar onde você vende, além, claro, dos gastos que você teve. Uma boa maneira de calcular, é marcar tudo o que você gastou para uma receita. Faça e veja quantas unidades conseguiu fazer, o que vai depender também do tamanho do salgadinho. Você vai ter, então, o preço de custo por unidade, dividindo tudo o que você gastou pelo número de salgadinhos feitos. O valor de venda pode ser 2 ou 3 vezes o valor do custo. Neste caso, vale o bom senso e o conhecimento do mercado. Procure saber na sua região quanto se cobra e avalie.


Ainda sobre preço, não pense que mais barato vende mais. Nem sempre. Se você inovar nos recheios, inventando, por exemplo uma bolinha de queijo que tenha 2 ou até 3 queijos em vez de 1, pode cobrar mais. Criatividade vale mais.


É isso aí. Qualquer outra dúvida que ainda tenha ficado, escreva para mim ou deixe comentário. Já fiz muito salgadinho, para vender, e para muitos aniversários de família, por isso, sei do que estou falando. Conquiste seu cliente pela boca, com um produto de qualidade. Cliente satisfeito, encomenda sempre.


Espero que tenha ajudado e que você possa ganhar seu dim-dim. E, mesmo que você vá fazer para a sua família, acredito que vale a economia, em primeiro lugar, e a segurança de saber o que se está comendo, em segundo. Além claro, que é muito gostoso fazer salgadinhos!"

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Brigadeirão de Microondas

01 lata de leite condensado
01 lata de creme de leite
03 ovos
1/4 xícara de açucar
01 xícara de chocolate em pó
01 colher (sopa) margarina

Modo de Preparo

bata tudo no liquidificador, coloque em forma untada com
margarina e leve por 10 minutos ao microondas em potencia alta,
desenforme morno.
=====================
RECEITA 2
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 xícara (chá) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga
3 ovos
Modo de Preparo
Bata tudo no liquidificador.
Unte uma fôrma (própria para microondas) com manteiga e açucar, e
leve ao microondas por 8 minutos.
Se preferir, coloque chocolate granulado por cima e/ou faça
bolinhas com a massa.
======================
RECEITA 3

2 latas de leite condensado
2 caixinhas de creme de leite
4 ovos
1 xicara de achocolatado em pó
1 colher de manteiga
Modo de Preparo
Bater tudo no liquidificador até ficar uma massa homogênea.
Untar a forma (para microondas) com manteiga.
Levar ao microondas por 17 minutos.
Leve a geladeira.
Sirva gelado.
=========================
RECEITA 4

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
3 ovos
6 colheres de chocolate em pó
1 colher de sopa de margarina (sem sal)
Modo de Preparo
Bata todos os ingrediente no microondas por um 1 minuto e leve ao
microondas em forma untada, por 8 minutos na potência alta,
desenforme quando estiver morno. Sirva gelada e com sorvete de
creme (opcional).
-untar forma somente com óleo (pouco).
-usar forma apropriada para microondas.
-não deixar esfriar muito para desinformar.

BOLO BOMBA

INGREDIENTES:

CREME:
1 lata de leite condensado
2 latas de leite de vaca
2 colheres bem cheia de amido de milho
1gema
Levar ao fogo até engrossar, deixar esfriar e acrescentar 1
lata de creme de leite sem sôro.

MASSA:

4 gemas(claras em neve)
3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açucar
1 xícara de achocolatado
2 colheres (bem cheia) de manteiga
1 xícara de leite
1 colher de fermento em pó

Untar uma assadeira (grande) colocar a massa e despejar o
creme por cima. (regando)
Levar para assar em forno pré aquecido por + ou - 45
minutos

COBERTURA:

Derreter uma barra de chocolate ao leite de 200 grs em banho
maria
e quando tirar do fogo acrescentar 1 lata de creme de leite
com o soro, cobrir o bolo já assado.


OBS: o chocolate da cobertura pode ser derretido no
microondas

Modo de Preparo

prepare primeiro o creme e deixe esfriar .

Em seguida bata a massa do bolo sendo as claras em neve, coloque
em assadeira untada e enfarinhada e coloque o creme já frio na
massa ainda cru como se estivesse regando ou com o auxilio de uma
colher espalhando por toda a massa.
Leve para assar e depois de assado coloque a cobertura.

Bolo Delicioso de Aipim Com Coco

1 kg de aipim
1 pacote de 100 grs de coco ralado em flocos
4 ovos
100grs de margarina
2 xicaras de chá de açucar
750 ml de leite morno

Modo de Preparo

No liquidificador coloque meio litro de leite e a mandioca
descascada e cortada em cubos, bata até ficar uma papa aí coloque
para liquidificar o resto na seguinte ordem; os ovos a
margarina,o açúcar,e oresto de leite numa tigela misture o coco
ralado e despeje numa forma untada de preferencia com buraco no
meio e leve ao forno medio por 30 minutos.
Estará pronto quando o palito estiver limpo.

EMPADINHAS DIVERSAS

Empadinha da Padaria Lisboa


MASSA:

500 G DE FARINHA DE TRIGO
200 G DE GORDURA VEGETAL HIDROGENADA
4 OVOS
1 COLHER (CHA RASA) DE SAL
1 COPO (TIPO AMERICANO) DE ÁGUA

RECHEIO:

1 COLHER (SOPA) DE MARGARINA
1 CEBOLA MEDIA PICADA
2 DENTES DE ALHO PICADOS
2 TOMATES SEM SEMENTES E SEM PELE PICADOS
300 G DE PALMITO EM PEDAÇOS
100 G DE ERVILHAS
3 OVOS COZIDOS PICADOS
SALSA E CEBOLINHA PICADOS A GOSTO

Modo de Preparo

MASSA:

EM UMA TIGELA MISTURE TODOS OS INGREDIENTES, SEM SOVAR, ATÉ
FORMAR UMA MASSA UNIFORME. PEGUE UMA PORÇÃO DE MASSA E FORRE O
FUNDO E AS LATERAIS DE FORMINHAS PRÓPRIAS DE EMPADINHAS, COLOQUE
UMA PORÇÃO DO RECHEIO DE PALMITO E CUBRA A EMPADINHA COM MAIS UMA
PORÇÃO PEQUENA DA MASSA. LEVE AO FORNO MÉDIO (180 graus) POR 25
MINUTOS E SIRVA QUENTINHA.

RECHEIO:

EM UMA PANELA AQUEÇA A MARGARINA E DOURE A CEBOLA E OS DENTES DE
ALHO. ACRESCENTE OS TOMATES PICADOS, OS PEDAÇOS DE PALMITO E AS
ERVILHAS E REFOGUE POR 5 MINUTOS. JUNTE OS OVOS COZIDOS E PICADOS
E SALPIQUE SALSINHA E CEBOLINHA PICADAS A GOSTO. MEXA BEM E
RECHEIE AS EMPADINHAS.

============================================

Empadinha de Bacalhau

Massa


1 pote de margarina Qualy de 500 grs
2 gemas
1 kg de farinha de trigo

Recheio

1/2 kg de bacalhau dessalgado e desfiado
1 cebola grande picadinha
1 dente de alho picadinho
1 tomate picadinho
3 colheres de azeite doce
1 garrafa de leite de coco
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1 caixinha de creme de leite
1 lata de ervilha lavada e escorrida
200 grs de azeitonas picadas
coentro a vontade

Para Pincelar

2 gemas
1 colher de sopa de azeite doce
1 pitada de salModo de PreparoMassa

Coloque a margarina. com as gemas e misture. Acrescente a
farinha de trigo aos poucos, até que a massa de consistência.

Recheio

Coloque o azeite doce, a cebola , o alho, o tamate e deixe
refogar. Acrescente o bacalhau e coloque o leite de coco.Quando
começar a secar, coloque a farinha de trigo, até encorporar o
recheio, jogue o creme de leite , a ervilha e as azeitonas,
juntamente com o coentro.

Forre as frominhas com um pouco da massa, coloque uma colher
caprichada de recheio, faça a tampa da empadinha e pincele com as
gemas, misturadas com o azeite doce e o sal..
Leve para assar no forno médio.Quando dourar é só desligar,
deixar esfriar e desenformar.
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Empadinha de Frango

Ingredientes

Massa:
- 3 gemas
- 50 ml de água ou (1 xícara de café de água)
- 600 g de farinha de trigo
- 1 colher (café) de sal
- 300 g de margarina
- gema ligeiramente batida para pincelar

Recheio:
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 4 dentes de alho picado
- 2 cebolas médias picadas
- 2 tomates médios picados
- 2 tabletes de caldo de galinha
- 1 peito de frango grande temperado cozido e desfiado
(reserve o caldo do cozimento)
- 400 g de farinha de trigo
- salsa, cebolinha picados, sal, pimenta-do-reino a gosto
- 40 azeitonas sem caroço para colocar um cada empadinha

Modo de Preparo

Massa:

1 - Numa tigela, peneire as gemas e depois misture água.
Reserve.

2 - Numa travessa, coloque farinha de trigo, sal e margarina e
misture bem. Adicione as gemas com água (reservadas acima) e
misture tudo até ficar uma massa homogênea. Deixe descansar na
geladeira por 30 minutos.

3 - Pegue uma pequena porção da massa e forre cada forminha de
empada (DICA: Faça uma camada fina de massa) e preencha com o
recheio de sua preferência. Pegue outra porção de massa, abra na
mão (ou numa superfície lisa) e cubra tampando a empadinha e
pincele a tampa com gema batida.

4 - Leve para assar em forno pré-aquecido a 200 graus C por 25
minutos.

Recheio:
Numa panela com óleo, refogue o alho picado e cebola picada.
Junte tomates médios picados, o caldo do cozimento do frango,
caldo de galinha e deixe ferver. Acrescente peito de frango
grande temperado cozido e desfiado, misture bem e incorpore
farinha de trigo e mexa bem. Por último, coloque salsa e
cebolinha picadas e tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto.
Na hora de colocar o recheio nas empadinhas, coloque
1 azeitona sem caroço no fundo da forminha e encha o
restante da forminha com o recheio de frango.
============================================
Empadinhas com tampa de queijo

Ingredientes

Massa:
-3 xícaras de farinha de trigo
-1 xícaras de amido de milho
-100g de banha de porco
-100g de manteiga
-1 pitadas de sal
-3 gemas
-1 clara

Recheio:
-1 peito de frango cozido e desfiado
-tempero a gosto
-1/2 xícara de cheiro verde
-1 lata de ervilha
-1 tomate

Tampa de queijo:
-3 copos de leite
-4 ovos inteiros
-1 pacote de quejo ralado
-1 pitada de sal

Modo de Preparo

Misture tudo numa bacia, começando pelos ingredientes secos, até
formar uma massa homogênea. Abra a massa na própria forminha da
empada. Adicione o recheio de
peito de frango.

Para a tampa da empada, bata no liquidificador, o leite, os ovos,
queijo ralado e a pitada de sal. Ficando pronto, acrescente nas
forminhas. Coloque as forminhas dentro de uma forma maior e leve
ao forno pré-aquecido para assar. Uma delícia, bom apetite.
Não esquecer de colocar as forminhas de empada
dentro de uma forma maior.
Tempo de forno de 20 minutos a meia hora, fique de
olho porque varia muito de forno.
==========================================

Empadinha de Pingar

2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de óleo
1 xícara (chá) de leite
1 colher (café) de sal
5 colheres (sopa) de queijo ralado
3 ovos
1 colher (sopa) de fermento em pó



Modo de Preparo

Junte todos os ingredientes e bata no liquidificador. Divida a
massa em forminhas para empada untadas. Coloque delicadamente o
recheio de sua preferência e cubra com mais um pouco de massa.
Asse em forno moderado. Desinforme e sirva.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Escondidinho de carne-seca


Ingredientes
Rende: 4 porções

1 kg de carne-seca
1 kg de mandioca descascada e lavada
4 col. (sopa) de azeite de oliva
1/2 cebola picada
7 col. (sopa) de manteiga
7 col. (sopa) de requeijão
2 col. (sopa) de queijo coalho ralado
2/3 xic. (chá) de leite
sal
pimenta-do-reino moída na hora a gosto


Modo de Preparo
Carne-seca: corte a carne-seca em pedaços e coloque na panela de pressão com água. Quando ferver, escorra. Repita o processo três vezes, sempre trocando a água. Na última, tampe e deixe cozinhar por 40 minutos. Escorra a água, espere esfriar e desfie a carne. Reserve. Refogue o alho e a cebola. Acrescente a carne, a cebolinha, o sal e a pimenta. Reserve.

Purê: cozinhe a mandioca por 30 minutos. Escorre-a e passe-a no processador com leite. Em uma panela, coloque a manteiga e o purê de mandioca. Mexa devagar. Junte o requeijão, o sal e a pimenta. Misture.

Montagem: em um refratário coloque uma camada de carne e o purê por cima. Polvilhe com queijo e gratine.

Bolinha de queijo


Ingredientes

Rende: 20 unidades

Massa:
• 2 copos (americanos) de água
• 1 cubo de caldo de galinha
• 2 copos (americanos) de farinha de trigo
• sal a gosto
• 1/2 copo americano de óleo

Recheio:
• 300 g de mussarela picada
• óregano ou manjericão seco a gosto

Cobertura:
• 1 ovo
• sal a gosto
• 4 col. (sopa) de água
• 2 xic. (chá) de farinha de rosca
• 1/2 xícara (chá) de queijo ralado
Modo de Preparo
Massa: coloque todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo, sem parar de mexer, até se desgrudar do fundo da panela. Deixe esfriar. Com as mãos polvilhadas de farinha, separe pequenas porções da massa, abra na palma da mão e ponha no centro um pedaço de queijo. Salpique com óregano e enrole como bolinha.

Cobertura: bata o ovo, o sal e a água. Umedeça as bolinhas e, em seguida, passe-as na farinha de rosca misturada com o queijo ralado. Frite em óleo quente.

Tortinhas de limão



Rende 18 porções
Ingredientes
Massa
• 4 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 e ½ xícara (chá) de manteiga
• 5 colheres (sopa) de açúcar
• 2 ovos

Creme
• 2 e ½ xícaras (chá) de leite
• 6 gemas
• ⅔ xícara (chá) de açúcar
• ⅓ xícara (chá) de farinha de trigo
• suco de 2 limões
Modo de Preparo
Massa
Misture todos os ingredientes em uma superfície lisa, abra a massa com o rolo e coloque na forma. Asse a 180º por 15 minutos.

Creme
Ferva o leite e reserve. Misture as gemas, a farinha de trigo e . xícara (chá) de açúcar. Junte-as ao leite e leve ao fogo, mexendo até formar bolhas. Abaixe o fogo e mexa até engrossar. Acrescente o suco dos limões ao creme. Cubra o fundo da massa com creme, polvilhe com o restante de açúcar e doure com um maçarico ou no forno bem quente

Tiramisú Bráz


Ingredientes
• 6 gemas
• 250 g de queijo mascarpone (pode ser substituído por cream cheese)
• 500 g de creme de leite fresco
• 5 colheres (sopa) de açúcar
• 2 caixas de biscoito champagne
• 4 claras
• 2 xícaras (chá) de café forte
• 1 colher (sopa) de conhaque ou a gosto
• 1 tablete de chocolate meio amargo ralado



Modo de Preparo
Bata na batedeira as gemas com o açúcar até formar uma gemada firme e clara. Separadamente, bata o creme de leite fresco até formar um creme bem espesso (não deixe virar manteiga). Bata as claras em neve até que formem “picos” (elas devem estar levemente congeladas). Coloque o queijo mascarpone em uma vasilha, mexa bem e acrescente a gemada aos poucos, em colheradas. Misture o creme de leite fresco e, por último, as claras em neve. A gemada, o creme de leite fresco e a clara em neve devem ser misturados fora da batedeira, delicadamente, para que o creme não perca o volume.

Montagem: Misture o conhaque com o café forte e morno. Passe as bolachas, uma a uma, no café e coloque em uma forma refratária quadrada de 22 cm de lado e 5 cm de altura, até forrar todo o fundo. Espalhe metade do creme por cima das bolachas, formando uma camada espessa e uniforme. Repita esse procedimento formando mais uma camada de bolachas, outra de creme e cubra com o chocolate ralado toda a superfície para finalizar. Cubra com filme plástico e leve à geladeira por no mínimo 4 horas, antes de servir.

rende 10 porçoes
www.casabraz.com.br

Bolo de nozes com baba de moça


Ingredientes
Massa
• 5 ovos
• 80 g de açúcar
• 60 g de farinha de rosca
• 5 g de fermento em pó
• 170 g de nozes mariposa triturada

Recheio
• 100 g de gema de ovo
• 25 g de manteiga sem sal
• 40 g de açúcar
• 300 g de nozes mariposa triturada
• 500 ml de água

Marshmallow
• 600 g de açúcar
• 12 ovos inteiros

Calda (para regar)
• 300 ml de água
• 150 g de açúcar

Baba de Moça
• 400 g de gema de ovo
• 220 g de açúcar
• 15 ml de aroma de baunilha
• 210 ml de leite



Modo de Preparo
Massa: bata na batedeira o ovo, o açúcar e o fermento até que a massa cresça e fique fofa. Acrescente a farinha de rosca e as nozes trituradas e bata até obter uma massa homogênea. Separe a massa em três partes iguais e asse em formas de 30cm de diâmetro cada, em forno pré-aquecido a 180°. Reserve.

Marshmallow: separe as claras e descarte as gemas (guarde as gemas para a preparação do recheio). Aqueça em fogo brando o açúcar e as claras. Em seguida bata na batedeira em velocidade alta até ficar com ponto firme.

Recheio: em uma panela prepare uma calda grossa com o açúcar e a água. Acrescente a noz, a manteiga e a gema e cozinhe até ferver. Reserve.

Baba de moça: em uma panela misture todos os ingredientes e coloque em banho-maria até endurecer. Em seguida bata no liquidificador e deixe esfriar.

Calda: misture o açúcar e a água e leve ao fogo até ferver. Reserve e use depois de fria.

Montagem: umedeça as massas com a calda. Inicie a montagem com uma camada de massa, depois o recheio, outra de massa, em seguida a baba de moça, outra massa e, por último, a cobertura de marshmallow. Decore como desejar.

Buffet Charlô
buffet@charlo.com.br

Donuts com cobertura de chocolate


retirado do http://manequim.abril.com.br/culinaria/receitas/receitas_593862.shtml

Ingredientes da massa
• 30 g de fermento biológico
• 80 g de açúcar
• 250 ml de leite morno
• 3 ovos
• ½ colher (chá) de sal
• 60 g de manteiga derretida
• 500 g de farinha de trigo peneirada
• Óleo quente para fritar

Ingredientes da cobertura
• 300 g de chocolate ao leite
• 4 colheres (sopa) de leite
• Confeitos coloridos

Modo de preparo da massa
Numa tigela misture bem o fermento com um pouco do açúcar. Junte os outros ingredientes e espere 30 minutos. Faça 25 bolinhas com a massa, pressione-as e, com um cortador pequeno, fure o meio de cada uma. Deixe descansar durante 15 minutos. Em uma frigideira alta frite os donuts até dourarem. Coloque-os sobre papel-toalha para retirar o excesso de óleo.

Modo de preparo da cobertura
Derreta o chocolate em banho-maria, junte o leite e mexa até ficar homogêneo. Cubra os donuts e salpique o chocolate granulado ou confeitos coloridos

sábado, 22 de maio de 2010

Torta crocante de banana e chocolate


ingredientes
• 6 a 8 bananas nanicas, maduras e em rodelas finas
• 1/2 xícara (chá) de uvas passas
• 1/2 xícara (chá) de açúcar
• canela em pó
• 400g de biscoito amanteigado de chocolate
• 200g de manteiga ou margarina sem sal, gelada
• sorvete de creme para acompanhar

modo de preparo
Num refratário retangular médio (22 x 35cm), disponha camadas de banana, uvas passas, polvilhando sempre a mistura de açúcar e canela. Coloque os biscoitos num saco plástico limpo, estenda sobre uma superfície lisa e passe um rolo de macarrão por cima. O ideal é que fiquem pedaços grandes. Misture a manteiga, esfregando entre as mãos para obter uma farofa solta. Polvilhe sobre as bananas e leve ao forno preaquecido a 180ºC por cerca de 30 minutos ou até dourar. Corte a torta em quadrados e sirva ainda quente com sorvete de creme.

Créditos: http://mariacarambola.blogspot.com/



terça-feira, 6 de abril de 2010

Ovos mexidos especiais





Ingredientes
6 ovos
1 ½ xícara (chá) de presunto picado
1 xícara (chá) de iogurte natural
½ xícara (chá) de queijo prato ralado
¼ xícara (chá) de bolacha tipo cream creaker esmigalhadas
2 colheres (sopa) de manteiga derretida
1 colher (sopa) de cebola picada
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo
Quebre os ovos na tigela da batedeira e bata durante 5 minutos. Depois, vá juntando o presunto picado, o iogurte, metade do queijo, a bolacha, a cebola, a manteiga e misture bem. Tempere com sal e pimenta e despeje a mistura numa forma refratária untada. Leve ao microondas e aqueça por 3 minutos, em potência média. Abra o forno e mexa a omelete, misturando novamente. Depois, cozinhe por mais 5 minutos, abrindo a cada 2 minutos para verificar se está secando. Espalhe o restante do queijo ralado por cima e aqueça por mais 1 minuto. Deixe descansar por cerca de 2 minutos e sirva.

Polenta de microondas





Ingredientes
1 xícara (chá) de fubá
500 ml de água fria
500 ml de água fervente (05 minutos em potência alta)
Sal a gosto ou 01 tablete de caldo de galinha
1 colher de sopa de manteiga ou margarina.

Modo de preparo
Dissolva o fubá na água fria. Aqueça a água em um refratário, por 5 minutos em potência alta, desmanche ali o caldo de galinha e junte uma colher de manteiga. Acrescente a água fervente já com os temperos ao fubá dissolvido e leve ao forno microondas por 12 a 14 minutos na potência alta. Mexa duas vezes: aos 5 e aos 10 minutos. Deixe em tempo de espera. Dica: Se quiser polenta para fritar, deixe de 14 a 16 minutos (a variação de tempo se deve aos diferentes tipos de forno).

Strogonoff de carne de microondas


Ingredientes
1 colher de sopa de manteiga 300g de carne bovina em tirinhas 1 cebola picada ½ xícara de chá de cogumelos cortados em lâminas 1 colher de sopa de purê de tomate Sal e pimenta do reino 1 copo de vinho branco ½ lata de creme de leite Salsa picada

Modo de preparo
Coloque a manteiga numa forma refratária de fundo largo e leve ao microondas em temperatura alta por 1 minuto. Acrescente a carne em tirinhas e refogue por 3 minutos, mantendo a temperatura. Retire a carne da forma e reserve. Nas mesma forma, junte a cebola picada, o cogumelo, o purê de tomate e tempere com sal e pimenta do reino. Aqueça por 4 minutos, sempre em temperatura alta.

Acrescente a carne reservada e o vinho branco e cozinhe por mais 2 minutos, mexendo na metade do tempo. Retire do forno e adicione o creme de leite sem o soro, misturando muito bem. Deixe o estrogonofe descansar por alguns minutos antes de servir. Acompanhe com arroz branco e batata palha.

Trufas brancas de microondas






Ingredientes
100g de chocolate branco em barra
1 colher (sopa) de creme de leite
1 gema
1/2 colher (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
1 1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
1 colher (sobremesa) de rum (opcional).

Modo de preparo
Pique o chocolate, coloque em um refratário e leve ao microondas por 2 minutos na potência média. Acrescente o creme de leite ao chocolate e mexa bem, junte a gema e a manteiga, batendo bem até a manteiga derreter. Adicione o rum, se usá-lo, e misture bem. Junte o açúcar de confeiteiro aos poucos, deixando a massa bem firme. Leve para gelar. Faça bolinhas iguais e passe-as em açúcar de confeiteiro.

Berinjela à parmegiana de microondas



Ingredientes

3 berinjelas médias (cerca de ½ kg)
Sal
300 g de carne moída
3 colheres (sopa) de óleo
1 cebola média picada
1 pimentão verde picado
2 dentes de alho picados
4 tomates maduros picados, sem pele e sementes
Cheiro-verde picado Orégano (opcional)
3 ovos
Farinha de trigo
Farinha de rosca
200 g de mussarela em fatias
200 g de presunto (opcional)

Modo de preparo
Corte as berinjelas em fatias finas, no sentido do comprimento e deixe de molho numa tigela grande com água e sal. Enquanto isso, faça o molho à bolonhesa: arrume a carne moída numa peneira refratária colocada sobre um prato fundo, desmanchando-a bem para dourar de maneira igual. Leve ao microondas e aqueça por 3 55 minutos em potência alta, mexendo a cada minuto, ou até que a carne atinja o ponto desejado. Reserve. Coloque o óleo, a cebola, o pimentão e o alho numa tigela grande e aqueça por 1 ou 2 minutos em potência alta. Acrescente o tomate picado e cozinhe por mais 5 minutos na mesma potência. Quando perceber que o tomate está desmanchando e o molho começar a apurar, junte a carne moída preparada, misture bem e cozinhe por mais alguns minutos. Acrescente também cheiro-verde e orégano (se quiser) a gosto. Reserve.

Escorra a berinjela muito bem e enxugue as fatias com um guardanapo. Bata os ovos e tempere com uma pitada de sal. Depois vá passando as fatias pela farinha de trigo, pelo ovo batido e pela farinha de rosca, arrumando-as em uma só camada em uma forma refratária de fundo largo. Quando cobrir todo o fundo, leve a forma ao microondas e aqueça por 2 minutos em potência alta. Vire as fatias e cozinhe por mais 2 minutos. Verifique se o ponto de cozimento é o desejado e passe as fatias prontas para um prato. Vá repetindo a operação com o restante da berinjela.


Quando terminar, monte o prato: regue o fundo de uma forma refratária alta e de fundo largo com um pouco de molho. Alterne camadas de berinjela, molho, fatias de mussarela e de presunto. Termine com uma camada de mussarela e espalhe o restante do molho por cima. Minutos antes de servir, aqueça em potência alta, até derreter a mussarela.

Receita retirada do livro Receitas e Dicas para Microondas
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